Muitos professores com quem trabalhei sempre me perguntaram qual tendência eu sigo.
Não gosto muito de me fechar em casulos, mas me identifico filosoficamente com a Pedagogia Crítica.
A Pedagogia Crítica articula a dimensão técnica e humana a partir de uma postura política.
Gosto do desenho do diálogo, da fala construtiva, da convivência, que busca aprimorar a práxis através da reflexão e da auto avaliação.
O respeito ao educando, a meu ver, é além de uma prática humana decente, uma grande estratégia para a aprendizagem.
Não podemos ensinar, sem escutar as urgências do educando.
Dentro da Pedagogia Crítica, a tolerância também é fundamental, pois se a a escola reproduz as diferenças, a sala de aula deve ser o lugar onde elas são discutidas e, expurgadas, ou que pelo menos, sejam reflitadas.
Outra questão, é não cristalizar o conhecimento elaborado como conhecimento absoluto.
O conhecimento é dialético, e deve ser contextualizado, diretivo, a medida que leve a conscientização da dominação e a posterior libertação desta.
Pois o aluno não cria visão crítica sozinho, ele é levado a ela através do professor,onde a realidade vai aos poucos, sendo desvendada.
É asim que procuro me posicionar na escola e na vida.
Não é fácil, mas é uma tomada política de posição da minha parte.
Pois como diz o mestre Paulo Freire, educar É UM ATO POLÍTICO.
Não gosto muito de me fechar em casulos, mas me identifico filosoficamente com a Pedagogia Crítica.
A Pedagogia Crítica articula a dimensão técnica e humana a partir de uma postura política.
Gosto do desenho do diálogo, da fala construtiva, da convivência, que busca aprimorar a práxis através da reflexão e da auto avaliação.
O respeito ao educando, a meu ver, é além de uma prática humana decente, uma grande estratégia para a aprendizagem.
Não podemos ensinar, sem escutar as urgências do educando.
Dentro da Pedagogia Crítica, a tolerância também é fundamental, pois se a a escola reproduz as diferenças, a sala de aula deve ser o lugar onde elas são discutidas e, expurgadas, ou que pelo menos, sejam reflitadas.
Outra questão, é não cristalizar o conhecimento elaborado como conhecimento absoluto.
O conhecimento é dialético, e deve ser contextualizado, diretivo, a medida que leve a conscientização da dominação e a posterior libertação desta.
Pois o aluno não cria visão crítica sozinho, ele é levado a ela através do professor,onde a realidade vai aos poucos, sendo desvendada.
É asim que procuro me posicionar na escola e na vida.
Não é fácil, mas é uma tomada política de posição da minha parte.
Pois como diz o mestre Paulo Freire, educar É UM ATO POLÍTICO.
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