Ando meio sumida, trabalhando muito e revendo algumas coisas que precisavam ser revistas há muito tempo.
Nesse intervalo fui a São Paulo para a Bienal do livro e estive em Goiás fazendo Educação Ambiental.
  Porém, o que de mais interessante aconteceu foi eu ter aceitado o convite para participar da Coppir Japeri.
Mas tenho ressalvas.
Não se pode construir o futuro sem a memória do passado, sem os desenhos que já estavam lá expostos desde da construção do Nucleo Étnico em 2005.
E principalmente não se alicerça o futuro nem o presente, sem políticas públicas.  
Sinceramente?
Não sei se fico muito tempo.

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